Está aí o esperado primeiro programa Cultura Sonora, com o tema”Música Independente” com três blocos o programa direciona o tema na visão de vários entrevistados, seguindo para os dias de hoje com a existência dos Coletivo Culturais, assim se tratando do Coletivo Colcheia, coletivo responsável por desenvolver eventos culturais e assim por diante apoiar outros eventos.
Nessa de música independente o programa tornou apoiador a essa galera do Coletivo Colcheia, não só a eles mas a todos outros que ainda ele não possa ter ainda encontrado nessa curta existência. O programa tem muito material pra divulgar extra programa, pois a ideia não é guardar conteúdo e sim publicá-lo o quanto maior para várias pessoas.
Confiram o primeiro bloco, onde alguns entrevistados apontam sua opiniões e colocando o ponto de vista no tema.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Programa Cultura Sonora Música Independente 1º Bloco
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
O resultado final.
Está na faze final de um novo começo, e uma nova jornada é o que sinto. Nessa trajetória que foi esses seis meses tivemos algumas pedras no caminho. Pedras essas que foram positivas para a evolução do projeto. A soma de ideias resulta em um bom resultado, porém as vezes ela tomada em um estágio que pode ser mais na necessidade de fazer as coisas rápidas acaba se tornando algo prejudicial.
Algo que tivemos nessa caminhada, mas que o tempo e a colaboração das pessoas fizeram chegar a um bom resultado final. Marcamos com a turma do Colcheia a entrevista, e o local seria o pub, porém teve alguns imprevistos como, banda passando som, e um T, aquele que você conecta tomadas, para atrazar mais ainda. Em respeito aos músicos que iriam apresentar na Quinta Fora do Eixo evento promovido pelo Coletivo Colcheia em parceria com o Opinião Pub, esperamos o momento para darmos inicío a entrevista. Pois é aí entra aquela decisão nas pressas que resultou em um bom resultado. Mas voltando ao problema, devido a hora o proprietário teve que abrir a casa, e era engraçado de ver nas caras das pessoas, a sensação de quê “que estou fazendo aqui” ou de “ será que vim ao local certo” ou “quem são essas pessoas com câmera iluminação” enfim era várias as expressões.
Aproveitando a oportunidade resolvemos gravar com a banda Capitão Bludy, que em breve estarão lançando seu primeiro disco, (detalhe escutei ele por intermedeio do baterista, e vai ser um sucesso!). Então voltando ao assunto problema as pessoas conversavam e aí devido ao volume de 50 pessoas contra 4 foi impossível de colocar a galera do Capitão Bludy no programa, tentamos até marcar outra porém tanto o nosso tempo e os deles estavam curtos. Seguindo ao nosso roteiro onde foi o ponto errado da minha parte seguimos as entrevistas com o Coletivo Colcheia. Eles até sacaram o problema do barulho, e falaram em um tom de voz alto. Mas isso não era só o problema uma ou duas pessoas passaram e encostaram no tripé da câmera e mudando a iluminação de lugar. Outro problema, foi a câmera que estragou o censor do visor LCD e perdemos aí uma câmera como melhor recuso de imagens.
O resultado final e tomado de decisões que as vezes no decorrer não se deve esperar pelo próximo e sim por si só. Isso foi uma decisão que até então se tornou um fracasso por mim porém foi boa pro vários aspectos. Aprendi mais, o Coletivo Colcheia não estavam sastifeitos e acharam atém melhor outra gravação, e assim essa nova entrevista foi muito melhor do que a anterior, pois teve suas opiniões colocada devido a cada integrante do grupo, sendo elas o que são, princípios entre várias coisas.
Assim todos saíram satisfeitos da sede onde eles se reúnem, ou seja algo que foi bom pra mim, para o programa e para eles também.
sábado, 27 de novembro de 2010
Vinheta programa Cultura Sonora.
rMão na massa... ou melhor mãos recorte e papel assim foi criada nossa vinheta. Uma técnica simples, porém não tão fácil de fazer. Feito em Stop Motion uma das técnicas bem utilizadas hoje em aberturas de programas como da “A Grande Família” entre campanhas publicitárias e filmes.
A ideia e bem simples, são instrumentos se movendo horas separados, hora juntos. Assim a vinheta segue com a música da banda ZERO A! pelo qual o nome da música é o mesmo da banda. Esse tipo de conhecimento veio graça as aulas de cinema lecionadas pelo professor Júlio Alessi. Ou seja, o que aprendemos estamos aplicando e não deixando de lado. A vinheta foi construída por todos que integram o programa Cultura Sonora. Desde a colega Bruna que trouxe a ideia, e aos demais, Flávia, Tatiane Rogério e eu que deram as contribuições para que ela se desenvolvesse ao decorrer das horas.
O Cultura Sonora é um trabalho mais do que acadêmico, ele rompeu as barreiras de dentro de sala de aula, e ganhou apoio devido aos contatos feitos ao percorrer das gravações. Pessoas como Marina Santos e o Coletivo Colcheia em si, Julinho Lopes, as bandas que estão no programa. Teve até uma contribuição mais do que espontânea do videomaker Fernando Tavares que criou uma vinheta para o programa, porém já tínhamos produzido essa pela qual o grupo trabalhou passa a passo nela. Ela é como mais um filho, e ficou bem legal assim com toda arte que é criada por uma ou várias mãos.
Esperamos seguir em frente com o programa, temos muito trabalho a fazer, muito tema legal para levar ao nosso público, e apoiar sempre a cultura e a quem a faz em nosa cidade.
Texto por Vleydson Santos
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Liberdade artística ainda existe?
Na época em que tudo acontecia de forma certa, em que a arte era desenhada por padrões da sociedade, todos os trabalhos eram destacados por quem os obedeciam, e assim eram chamados de artistas. Mas com os anos, o que diferencia o trabalho de um artista é a maneira de ser diferente, de tornar algo que desperte no consumidor o desejo em comprar, viajar, sentir-se bem em olhar para uma obra, seja ela, em forma de: sentir, olhar ou tocar.
Pensando em obter esta liberdade, artistas independentes procuram viver isso, viver o que esta rolando no momento, mostrando ao consumidor o que ele pode fazer de diferente sem seguir os padrões do antigo, procurando o novo, o inovador, o que ainda ninguém o fez.
Portanto, acredito que a liberdade artística pode ser muito bem trabalhada desde que, o artista tenha sua própria filosofia em que acredita, e que não se vende aos parâmetros e leis da sociedade. No entanto, o artista que trabalha livre consegue produzir com perfeição e melhor os seus trabalhos.
¨A arte nos serve de modelo para buscar nossa liberdade. Ela nos instiga e inquieta, colocando diante dos nossos olhos o resultado da coragem de arriscar-se¨.
Laura Rodrigues Noehles
Texto por: Rogério Rodrigues
sábado, 6 de novembro de 2010
Dowloaders são prejudiciais ou favoráveis as bandas independentes?
Uma das questões que envolvem a maioria dos artistas hoje, é como eles pretendem sobreviver da música, uma vez, que a pirataria é um dos fatores que mais prejudica os trabalhos dos mesmos.
Na verdade isso ocorre com o planejamento de cada banda, que trabalha voltada para cada seguimento, bandas estas que, ou vivem de shows, ou vivem da venda dos cd´s.
Podemos entender que na era da tecnologia pensar em viver de cd`s é um meio de ¨remar contra maré¨, porque a internet te dá todas as facilidades de baixar músicas, vídeos e making off das bandas. E o fator que pesa é a resolução das músicas baixadas, pelo fato da proteção que os pen drives conseguem oferecer sem danificar, uma vez, que você consegue remover e alterar suas músicas a hora que desejar, já o cd é meio que privado à estas facilidades fazendo com que o consumidor escolha o mais prático.
Para aqueles que são a favor dos dowloders tenham como fator favorável a divulgação em massa causada pelas mídias, pois, se sua banda consegue despertar o interesse do consumidor em baixar seu trabalho na internet, é um sinal que ele será presença confirmada em seu show, e que ele curte muito os seus trabalhos causando uma certa fidelidade a todo seu projeto.
Bem galera, nós do programa Cultura Sonora, estamos repassando essa questão, para que opinem sobre o assunto, é claro, que muitos são satisfeitos com os dowloders, mas, muitos sofrem com essa prática. E vocês? O que acham?
Texto por: Rogério Rodrigues
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Fugazi, fazendo música honestamente.
Nessa de pesquisar música independente, me deparo com diversas figuras, algumas entendidas sobre o assunto, outras não, assunto que para mim, se perde nos dias de hoje porém isso não é assunto pra hoje, e sim ao Fugazi.
O Fugazi foi uma banda americana formada em 1987 pelo Ian Mickaye e o Jeff Nelson, e no cenário da época eram chamados de post-hardcore: uma mistura de punk e chamado de indie rock, que acredito que muitas bandas hoje se intitulam com indie e nem sabem de onde veio a origem disso tudo.
A banda Fugazi foi uma das maiores bandas representativas no que se diz que música independente que alguns refere a "música honesta". E o que é essa música honesta? – É aquele artista pela qual a faz e que não possua nem um vínculo com alguma gravadora de grande porte ou de pequeno também. E o artista que distribui, faz a conexão com o público, (coisa que muitos hoje encontram algumas dificuldades em fazer), e não deixa algum produtor sei lá das quantas meter o bedelho em seu trabalho.
Uma das características da banda, além do som, é a postura deles de se colocarem como honestos com que se pode dizer em valores tributários, no que se agrega aos seus funcionários, ou melhor, dizendo "equipe". O Fugazi possuem sua própria gravadora a Dischord Records e distribuem diversos outros artistas como o Medications.
Olhando assim muitos podem achar, "mas esses caras ganham grana com outras bandas", não! As bandas gravam, é claro que se tem um custo com a equipe, entre outros gastos, porém a Dischord Records não tem nenhum direito sobre o artista, ou seja, se ele quiser pular fora ao qualquer momento, ele pula, atitude contrária das grandes gravadoras, que predem determinados artistas com seus contratos.
Se tiver algum interesse em saber mais clica aqui. Ou assista aí a pedrada sonora, que é o Fugazi. Vou ficando por aqui, comente, curta, retweet.
Texto por: Vleydson Santos
domingo, 31 de outubro de 2010
Circuito Fora do Eixo
Ao falar de música independente e quase que impossível não associar ao Circuito Fora do Eixo. Como este blog vem com o intuito de tirar algumas dúvidas sobre assuntos importantes do cenário musical, me vi na obrigação de explicar sobre ele. Como nosso projeto, aliás, de ser acadêmico se tornou algo que passou a ser parte de nosso cotidiano, posso relatar que mais do que vocês, sou eu que mais estou curtindo poder me socializar com assuntos tão interessantes e socialmente responsáveis e é claro tão determinantes para o cenário musical brasileiro. Posso com total certeza dizer que o Circuito hoje vem tratando a arte em geral de uma forma única, inteligente, com responsabilidade e com muita diversão, vale a pena saber um pouco mais sobre ele.
O Circuito Fora do Eixo tem como objetivo promover ações e bandas que se destacam no cenário independente, gerando a circulação da cultura alternativa. Através da junção de várias localidades consideradas “fora do eixo”, fora das estruturas das metrópoles, através de festivais, por todo país. É uma espécie de rede, que hoje conta com mais de 40 coletivos, popularmente chamados de “Os 40 Pontos Fora do Eixo”, dos quais produzem ações, principalmente festivais. Uma forma empreendedora de criar e trabalhar de forma coesa, com setores de comunicação livre, distribuição, circulação, sustentabilidade e economia solidária e ainda sonorização e luz.
Espalhados por todo canto do país os coletivos, com produtores, artistas e divulgadores possibilitam a circulação de shows e discos de bandas independentes durante todo o ano.
O Circuito, que foi criado no final de 2005, hoje já conta com mais de 59 festivais cadastrados, 46 veículos de comunicação independentes, que vem ganhando cada vez mais adeptos.
Seus festivais vão alem da apenas apresentação de bandas do cenário alternativo, o foco é a integração da música com outras expressões artísticas. Promovendo assim juntamente com os eventos workshops, espetáculos de teatro e intervenções artísticas realizadas nas ruas. É um espetáculo incrível com preço super acessível, que proporciona a aproximação e participação do público com a cultura em geral.
Para melhor se organizarem e produzirem um trabalho tão concreto e sério foi criado cinco frentes gestoras. São elas: Agência – responsável pelo setor de circulação; o Portal Fora do Eixo – gerido pelo Conselho Gestor formado pelo Audiovisual, Rádio, Redação, Assessoria, Design, Mídia e Fotografia; Fora do Eixo Discos; o Fora do Eixo Card e o setor de TecnoArte.
As bandas, que em sua maioria são formadas por jovens muito talentosos e engajados na melhoria da qualidade da cultura da sociedade, não temem em encarar várias localidades, públicos e desafios pelo país a fora. O que vale é a arte, esta proposta vem dando muito certo, o Circuito vem apoiando muitas bandas, que vem conquistando com sua música, fãs por onde passam, e estas já garantem o sucesso dos festivais. Podemos citar Macaco Bong (Mato Grosso), Burro Morto (Paraíba) e Porcas Borboletas (Minas Gerais), Nevilton (Paraná), Mini Box Lunar (Amapá), Caldo de Piaba (Acre), Calistoga (Rio Grande do Norte) e Facas Voadoras (Mato Grosso do Sul).
Não podemos nos esquecer que as bandas e eventos independentes hoje contam com uma eficiente ferramenta, que a internet. Como notável, podemos citar o portal do Circuito que trabalha muito bem com a divulgação dos coletivos parceiros e das bandas.
O portal pode ser definido como “mistura de informação, experimentação de linguagens e rede social”. Esta rede faz da arte força motriz de varias pessoas em várias localidades, que se juntam com intuito de trazer as cenas locais uma expressão da liberdade cultural. Podemos dizer que o Circuito proporciona um mix entretenimento, é uma forma de divulgação da expressão artística, que e capaz de influenciar e ajudar muita gente a se misturar com um pouco de todo país e a criar algo novo que beneficie os demais.
Para que possa entender um pouquinho como o Circuito movimenta o país posso citar suas principais atividades: Grito Rock América do Sul, o Portal Fora do Eixo, o Compacto.REC, o Toque no Brasil, o Festival Fora do Eixo, a Agência Fora do Eixo, a Fora do Eixo Discos, o Fora do Eixo Card, o Congresso Fora do Eixo, Observatório Fora do Eixo, Fora do Eixo Tec, dentre outros.Todas estas são ferramentas divulgadoras e promotoras da música independente, que vem ajudando muitas bandas a alcançarem públicos além dos limites geográficos.
Texto Por: Tatiane Alves
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Dicas de bandas
Eu conheci a banda Medications recentemente e claro é uma das maiores referências para a música independente. A banda foi formada em 2003, esses caras em seu atual disco mostram que estão aí pra fazer, e mostrar que se dá pra fazer boa música. Mas e quem são esses caras, que a propósito muitos que eu encontro não conhece ainda, eles são ex-integrantes de outras bandas desconhecidas, as bandas Faraquet e Smart Went Crazy, e claro eles vem Washington DC onde hoje é a maior cena de bandas independentes.
Em inúmeras bandas pelas quais eu escuto, o Medications se destaca pelo seu estilo, som, e pela habilidade dos integrantes em tocarem os instrumentos uns dos outros, tanto o baixista, toca bateria, tanto o guitarrista também, e o baterista também sai das bateras para tocar o baixo ou guitarra, isso é ser versátil.
Quando eles vieram aqui , e fizeram uma canção para nosso país cujo o nome é Brazil 07. O primeiro registro da banda saiu em 2004, em um EP com 5 faixas que já mostrava o potencial da banda. Em 2005 o trabalho do Medications obteve um reconhecimento maior e o primeiro álbum da banda, intitulado Your Favorite People All In One Place, produzido (e muito bem produzido diga-se de passagem) por Brendan Canty do Fugazi,foi lançado pela Dischord Records, gravadora que tem como proprietário o gênio Ian Mackaye também Fugazi, que postarei mais a frente.
Onde encontrar a banda http://www.medicationsband.com/
Quer ouvir o som deles acesse, http://www.myspace.com/medications
Assista a última apresentação deles aqui no Brasil.
Texto por: Vleydson Santos
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sábado, 9 de outubro de 2010
SWU (Starts With You – Começa Com Você)
Você ouviu falar no SWU (Starts With You – Começa Com Você), não! Mas já ouviu falar em sustentabilidade, ou melhor planeta sustentável. Então o SWU é um movimento em prol da conscientização e em prol da sustentabilidade com o objetivo de mobilizar, você, eu, mobilizar a todos com esse problema em que vivemos, e que por muito das vezes a mídia de massa coloca como um problema difícil de resolver. Assim eles tentam mostrar maneiras mais simples. O movimento nasceu da iniciativa do Eduardo Fisher, presidente do Grupo Toltacom.
Sustentabilidade sustentável parte de ações bem simples que pode provocar grandes mudanças para um mundo melhor.
O festival conta com o patrocínio de empresas como; Oi, Nestlé, Coca Cola, Heineken. E o apoio do governo do Estado de São Paulo, prefeitura de ITU, o evento será realizado na Fazenda Maeda ou Arena Maeda.
O SWU Music and Arts Festival é o grande marco de celebração do movimento. Movimento este que conta com presença de milhares de pessoas durante três dias de muita música e arte. O movimento contará ao longo dos três dias de duração com o Fórum Sustentável, palco aberto para empresários, especialistas, políticos, pensadores, e representantes de entidades não governamentais que discutirão com o público alguns dos principais e mais importantes temas da sustentabilidade no século 21.
Nos dias de shows o SWU apresentará grandes nomes da música nacional e internacional como RAGE AGAINST THE MACHINE, KINGS OF LEON, CAPITAL INICIAL, JOTA QUEST, LINKIN PARK, INCUBUS e grandes DJs como MARKY, MARKUS SCHULZ, ROGER SANCHEZ, SANDER KLEINENBERG, SHARAM, GUI BORATTO, ANDERSON NOISE, entre outras.
Acredito que muitos estão fazendo tais perguntas, por quê fazer um festival com artistas para falar de um tema, que se pode pesquisar na internet. Porém a ideia é mobilizar, inspirar, conscientizar as pessoas com o tema. O evento não se está só nos shows, mas sim na visão de quem está por de trás dele, de todos os artistas que estão a participar. Ao visitar o site você verá toda estrutura do que é o evento, suas ações e objetivos. Sendo assim durante o festival terá voluntários com objetivo de passar as informações necessárias sobre o tema.
O Festival inicia hoje sábado dia 09, e segue amanhã dia 10 e domingo dia 11 de outubro na fazenda Maeda localizada no município de Itu cerca 70km de São Paulo, sendo uma área de 200 mil metros quadrados de muita música.
Ficou interessado? Quer saber um pouco mais sobre este evento?
Visite o site do SWU : http://www.swu.com.br/pt/festival/
Ficou mais interessado ainda? Veja o vídeo oficial Campanha do movimento SWU Começa com você.Trilha: Pearl Jam | Narração: Nando Reis
Se você ficou mais interessado ainda significa que curte boas músicas e é uma pessoa de muita ação,mas este ano não dá mais para comprar o ingresso, no entanto não fique triste você já pode se preparar para a grande festa do SWU de 2011.Nos vemos lá.Combinado?
Texto por: Bruna Costa.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Música Independente na Era Digital.
O surgimento de novas tecnologias trouxe consigo inúmeras novas formas de se comunicar. A Internet gerou inúmeras facilidades, e uma delas com certeza são as redes sociais que fizeram com que pessoas possam interagir e se expressar. O grande sucesso das bandas independentes esta muito pautada nisso, pois a , e uma forma que elas encontraram de compartilhar suas musicas com seu público. Mas a partir disso entramos em um questionamento. Será mesmo necessária a presença das gravadoras na trajetória das bandas?
Antigamente as gravadoras eram responsáveis por cuidar do processo de seleção do material, gravação, manufatura e distribuição do disco de suas bandas. Mas tudo se transformou, bastam um computador e um microfone e um bom software de edição, para se gravar uma canção. E esta e lançada na rede e a partir daí encontra seu público próprio. Em entrevista, Luiz Thunderbird, figura clássica da cena musical alternativa, afirma que : “Ser músico antigamente era ralar para gravar um álbum. Hoje qualquer um consegue editar e produzir um CD em estúdio e colocar suas músicas na Internet para download”. Por isso o mercado de música hoje e tão dificil, pois e considerado saturado, ha muitas bandas trabalhando principalmente no MySpace e nas outras redes sociais. São muitas bandas independentes trabalhando com da mesma forma.
O cantor holandês Joep van Son, líder das bandas The Sugarettes, The Very Sexuals e Nikoo, concorda com isso. “Acredito que o mais difícil é ser notado. Há muitas pessoas em bandas. Se você não tem uma grande máquina te apoiando, você tem de ser muito bom, ou ter contatos, ou ambos”, diz.Porém como se sobreviver com música, ja que este meio de divulgação e gratuito?
O Projetonave, de São Paulo, que distribui suas músicas pela internet. Afirma que o lucro da banda vem basicamente dos shows que fazem, acabam usando a Internet mais como ferramenta de divulgação do que forma de manter a banda financeiramente. “Quem ouve o som em nosso site e gosta acaba comprando o CD depois”, diz o baterista Flávio Lazzarin.
Antigamente as gravadoras eram responsáveis por cuidar do processo de seleção do material, gravação, manufatura e distribuição do disco de suas bandas. Mas tudo se transformou, bastam um computador e um microfone e um bom software de edição, para se gravar uma canção. E esta e lançada na rede e a partir daí encontra seu público próprio. Em entrevista, Luiz Thunderbird, figura clássica da cena musical alternativa, afirma que : “Ser músico antigamente era ralar para gravar um álbum. Hoje qualquer um consegue editar e produzir um CD em estúdio e colocar suas músicas na Internet para download”. Por isso o mercado de música hoje e tão dificil, pois e considerado saturado, ha muitas bandas trabalhando principalmente no MySpace e nas outras redes sociais. São muitas bandas independentes trabalhando com da mesma forma.
O cantor holandês Joep van Son, líder das bandas The Sugarettes, The Very Sexuals e Nikoo, concorda com isso. “Acredito que o mais difícil é ser notado. Há muitas pessoas em bandas. Se você não tem uma grande máquina te apoiando, você tem de ser muito bom, ou ter contatos, ou ambos”, diz.Porém como se sobreviver com música, ja que este meio de divulgação e gratuito?
O Projetonave, de São Paulo, que distribui suas músicas pela internet. Afirma que o lucro da banda vem basicamente dos shows que fazem, acabam usando a Internet mais como ferramenta de divulgação do que forma de manter a banda financeiramente. “Quem ouve o som em nosso site e gosta acaba comprando o CD depois”, diz o baterista Flávio Lazzarin.
O álbum In Rainbows, do Radiohead, mostrou que a internet pode ultrapassar a função de divulgação e se tornando uma forma de distribuição. A banda permitiu que os fãs escolhessem quanto pagariam pelo álbum e disponibilizando primeiro na internet, estima-se que mais de 1 milhão de pessoas tenham feito o download nos dois primeiros dias após seu lançamento, resultando em cerca de £5 milhões para a banda (quase R$ 20 milhões).
Artistas como Lilly Allen e Amy Winehouse conseguiram espaço na MTV e fazem milhares de shows por mês graças à distribuição de suas músicas pela Internet.
Artistas como Lilly Allen e Amy Winehouse conseguiram espaço na MTV e fazem milhares de shows por mês graças à distribuição de suas músicas pela Internet.
Claro que o sucesso na Internet atualmente ainda depende muito da qualidade musical, do bom gerenciamento das mídias e claro da criatividade, que gera uma identificação do público e a banda. Mas e claro que nem tudo e fácil, colocar sua música na rede e fácil e gratuito, e assim os interessados podem baixar as canções gratuitamente, porem esta pratica ainda e considerada ilegal e entra na discussão dos chamados direitos autorais.
Artistas como Elton John, mostram se revoltados e citam “que a Internet deveria acabar porque ele não recebe pela troca de suas músicas”. Enquanto outros artistas afirmam que a prática diminui a venda de CDs e assim impede dificulta o
Porque todos não se tornam adeptos da Internet? Ou então sera melhor voltar para era das gravadoras? Qual será a solução? Será que a internet ajuda ou não as bandas? O que você músico, produtor cultural, produtor musical ou amante da música independente pensa sobre as questões levantadas.
Texto por: Tatiane Alves
domingo, 3 de outubro de 2010
Reforma na lei dos direitos autorais.
Bem pessoal, primeiramente precisamos entender o que é direito autoral, para que possamos refletir e seguir os parâmetros que essa nova lei influênciar em nosso dia a dia.
Portanto, o direito autoral protege os trabalhos publicados e não publicados nas áreas de literatura, teatro, música, dança, filme, escultura, fotografia, e artes audiovisuais reproduzidas por computadores.
Uma vez que, tenhamos este conhecimento é importante que estejamos atentos à nova lei de direitos autorais, porque envolve autores, empresários e consumidores de obras audiovisuais, assim como nós Publicitários que estamos na área.
A nova lei federal nº 9.610/98 visa:
• Punir os artistas que subornam as rádios e TV s para executarem suas produções.
• Permitir que as universidades reproduzam livros e obras desde que pagam seus autores.
• Obras audiovisuais e documentários poderão ser exibidos gratuitamente.
• Cópia de músicas fica permitida somente para uso pessoal.
• Serão criadas novas regras para a internet.
A intenção dessa lei é que se tenha um acompanhamento destas obras por parte dos artistas e que haja transparência e controle para exaltar os valores culturais junto ao país.
Precisamos entender que no mundo da tecnologia, as coisas estão cada vez mais fáceis, porque hoje você consegue entender o que se passa do outro lado do mundo em frações de segundos, tudo esta ao nosso alcance e o mais importante é que precisamos compartilhar nossas ideias, para que o mundo veja o que pretendemos transmitir, e como fazer isso? .
A maneira de que possamos mostrar nossos trabalhos é colocando-os ao modo em que todos vejam, portanto o lance de alguém copiar uma música que eu inventei foi um meio de propagar minhas ideias e que várias pessoas gostem e consomem meu trabalho, e executando tal fato de copiar, significa fortalecer o meu nome, minha música, meu trabalho, enfim todo um projeto que ficara marcado. É claro em que algumas obras como pinturas, esculturas e outras mais concretas tem que ser respeitadas, uma vez que estão vendendo um produto e não o trabalho.
Vale Lembrar que a manifestação e interesse pela alteração na Lei 9.610/68 partiu de ilustradores que no dia 27 de agosto de 2010 se propuseram a integrar um documento no Ministério da Cultura. Vale também lembrar que quando esse ilustrador, publicitário, designer entre outros se for contratado (a) (com base em carteira de trabalho) para criar algo para alguém ( anunciante, empresa etc) os direitos autorais patrimoniais ficam sendo indiscutivelmente do patrão que, aí sim, poderá revendê-lo etc. Já quanto aos direitos autorais morais, não se discute, é do criador.
Portanto galera este é um tema em que precisamos pensar e refletir ate que ponto a tecnologia pode estar presente nos trabalhos realizados pelos artistas e quais as ferramentas a serem trabalhadas pelos mesmos.
Texto por: Rogério Rodrigues
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Música Independente
Atualmente no mercado de música Brasileiro e principalmente mineiro, vem apresentando uma proliferação de festivais de música independentes. Tanto que uma pesquisa do SEBRAE aponta que é ate difícil apurar a quantidade exata de festivais. E ainda ressalta que estes “têm representado importante papel na divulgação dos novos artistas”.
Mas o que é música independente? Você sabe? ? Quando um artista pode ser considerado independente?
As respostas a estas perguntas geram muitos debates, são varias vertentes para um mesmo assunto.
O vocalista do MQN e dono da Monstro Discos Fabrício Nobre, acredita que para se ser independente o que vale é acreditar no que se está fazendo. "Como diria o grande Mini (Walverdes), é o seguinte: ser independente é fazer música. Independente do que aconteça. Se tem dinheiro faz se não tem faz, se tem um estúdio top na mão maravilha, se tem o four track, maravilha também.
“A Associação Brasileira de Música Independente define como tal a música produzida, de ponta a ponta, por uma pessoa sem qualquer vínculo contratual com gravadoras ou produtoras. Ele é a gravadora. Ele é a produtora.” Mais claramente um artista que não está ligado a nada ou ninguém para produzir e divulgar sua música. São bandas que se lançam em busca do sucesso sem qualquer apoio, que produzem um material com sua total identidade, e também se são responsáveis por suas estratégias de divulgação.
Ai chegamos ao ponto primordial da nossa discussão, como conseguir se manter no mercado de forma independente?
Adriana Del Ré, do caderno, O ESTADO DE S. PAULO, conclui que os festivais, assumem o papel das gravadoras, que eram responsáveis principalmente pela divulgação das bandas. Mas só isto basta? Como conseguir lotar os shows? Como distribuir essa música?
Rodrigo, vocalista do Dead Fish - que lançou seus próprios discos durante mais de dez anos e assinou recentemente com a Deck Disc -, acredita que a banda tem que saber qual o caminho quer seguir e vê na questão da distribuição a maior dificuldade para os menores.
"Uma banda independente tem facilidade de produção e divulgação, mas ainda tem a questão da distribuição do trabalho, que pra mim é um ponto crucial hoje para alguém que não tem o 'mainstream' por trás".
Ai percebemos um grande diferencial deste conceito de música, a utilização árdua da internet. Mas aprimorar desta ferramenta não e novidade em nenhum ramo. Porem na música independente e responsável por grande parcela das divulgações destes artistas. A utilização de mídias sociais, como o Orkut, My Space, You Tube, e ainda da possibilidade de se baixar musicas de forma gratuita são quase que obrigatórios.
“Embora exista uma legislação específica e bem clara sobre o tema, a população brasileira, em geral, não reconhece sua importância e não considera uma prática efetivamente ilegal comprar CDS/DVDs pirateados e/ou fazer downloads de músicas pela internet sem pagar por isso”.
E por isso que a uma constante guerra entre artistas independentes e gravadoras. O que você acha o que melhor ser independente ou ter uma gravadora? Você conhece alguma banda independente que ta na mídia? E ai já criou seu próprio conceito?
Se gostar de musica, continua com a gente, pois temos muito que conversar.
Texto por Tatiane Alves
sábado, 4 de setembro de 2010
CULTURA SONORA
Mini programa totalmente experimental feito por universitários estudantes de publicidade de Sete Lagoas MG. Cuja missão é ser veiculo de informação e conhecimento sobre cultura e manifestações artísticas em todas as suas vertentes.
CULTURA e INFORMAÇÃO acessível. De todos (os gêneros) para todos (os públicos).
Livres de preconceitos e aberto a novas tendências.
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